Meus loiros anjos travessos. Disse-o brandamente, levantou-se veemente e abraçou-nos contra a cama, beijando-nos a face marcando-a de batom. A brincadeira envolveu-nos tomando-nos outros sentidos voluptuosos, senti a mão de ninfa acariciar minha vara, senti a mão esculpida em mármore de Adônis apertando-me a coxa, os três a arfar e os seis braços de Shiva movendo-se de forma descomunal.
Texto: Marcelo Felipeti Júnior