sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Adaptar-se a esta sociedade é praticar constantemente a vulgaridade de ignorar o fenomeno vida.
Viver esta estrutura social é alimentar a insanidade dos séculos.
Talvez fosse eu , animal morto a beira da estrada, ali jogado tirando gemidos de repulsa ao publico que passa. Mas decidi passar junto aos passantes, fingir também estar vivo, e matando a morte com vida.
De repente, não tenho mais medo, morte. Tenho Uma certa curiosidade estranha.