Taxidermumbrax & CabezasCretíncinelos

Si vis me flere, dolendum est primum ipsi tibi.

Repentino silêncio, Com os passos da ilusão, Perseguem a criança-sonho, Pelas terras da invenção, Falando a seres bizarros...Uma verdade, outra não;



Pena, Lápis e Veneno





Nanquim, Café, Aquarela, E a Filosofia da Caixa Preta.

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Je suis un enfant trop vieux

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Ut felices simus
Ad perpetuam rei memoriam

Ao Leitor

A tolice, o pecado, o logro, a mesquinhez

Habitam nosso espírito e o corpo viciam,

E adoráveis remorsos sempre nos saciam,

Como o mendingo exibe a sua sordidez.

Fiéis ao pecado, a constrição nos amordaça;

Impomos alto preço à infâmia confessada,

E alegres retornamos à lodosa estrada,

Na ilusão de que o pranto as nódoas nos desfaça.

Na almofada do mal é Satã Trimegistro

Quem docemente nosso espírito consola,

E o metal puro da vontade então se evola

Por obra deste sábio que age sem ser visto.

É o Diabo que nos move e até nos manuseia!

Em tudo o que repugna uma jóia encontramos;

Dia após dia, para o inferno caminhamos,

Sem medo algum, dentro da treva que nauseia.

Assim como um voraz devasso beija e suga

O seio murcho que lhe oferta uma vadia,

Furtamos por acaso uma carícia esguia

Para espremê-la qual laranja que se enruga,

Espesso a fervilhar, qual um milhão de helmintos,

Em nosso crânio um povo de demônios cresce,

E, ao respirarmos, aos pulmões a morte desce,

Rio invisível, com lamentos indistintos.

Se o veneno, a paixão, o estupro, a punhalada

Não bordaram ainda com desenhos finos

A trama vã de nossos míseros destinos,

É que nossa alma arriscou pouco ou quase nada.

Em meio às hienas, às serpentes, aos chacais,

Aos símios, escorpiões, abutres e panteras,

Aos monstros ululantes e às viscosas feras,

No lodaçal de nossos vícios imortais,

Um há mais feios, mais iníquo, mais imundo!

Sem grandes gestos ou sequer lançar um grito,

Da terra, por prazer, faria um só detrito

E num bocejo imenso engoliria o mundo;

É o Tédio! - O olhar esquivo à mínima emoção,

Com partíbulos sonha, ao cachimbo agarrado.

Tu conheces, leitor, o monstro delicado

- Hipócrita leitor, meu igual, meu irmão!.

Baudelaire


Eat Me

Eat Me
"Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato.Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato."

"Tão pobres somos que as mesmas palavras nos servem para exprimir a mentira e a verdade". Florbela Espanca

Le vin et le sang

Le vin et le sang

segunda-feira, 2 de maio de 2011







Postado por Marcelo Felipeti às 13:35 Um comentário:
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