A palavra esta curta em seu
sentido desmedido, e absmalmente profunda em subgetividades, mas ainda pulsa.
Meu corpo uma prisão de conceitos , uma prisão de um genero que
acorrenta meu amor, de um tempo marchante contado em moeda, sou a experiência
do vento e o relativo, de uma minoria sem cartão de creditos celular e sem
metas para uma escravidão consentida, ver tudo panoramicamente e um circo de
horror, trombei sorrisos estilhaçados pelas
ruas, fotos e Memorias que refletem luzes ofuscantes de ilusoes saboreadas
juntos, no passado, desprentenciosa, inconcequente chama, mas ainda
pulsa.
Meus eus de infancia travaram uma caçada, dos “eus”
que uma marca queimada por outro, com frustrações pragmáticas heranças e
mentiras, o que mais carrego de meu eu?, edificado em pedras em um sistema
falido. Algum eu pleno disse que meu amor pode abraçar tudo isso
incondicionalmente, independente de minha carne frágil, outro nao entende o que
faço aqui, diz que nada doi mais que a vida. Mas o que me colocou aqui
novamente diante das palavras, e um olhar que me disse mil subgetividades, uma
boca que tão sutilmente escorreu em meus lábios como um néctar raro, e seus
balbucios seus medos suas dores sorriso devorador de minha paz, esquentou
aquele fogo, chama que me consome em carne viva, cao macio que me ronda com o sonho de sua parceria, embriagando meus pensamentos
com desejos de teu carinho, mas eu aprisionado em carne e estereótipos neste
fogo e nas falhas palavras vejo acontecer novamente, a merda toda, aquela merda
toda. A imagem seus fetichismos que narram vaidosamente a realidade , sem
pensar em essências, atordoados ciclos de complexos de Édipo, complexos da capital,
da fome, das putas plasticas, da porra toda que escorre como um gozo sadico. Superficiais carnais, complexamente
frustrados, criaturinhas egocêntricas que ritualizam seus umbigos. Eu tenho medo
de ver seus olhos cristalizados num sorriso estilhaçado no passado, mas será ,
e continuarei remoendo os meus os seus e de marias, sofrimentos que parecem não
caber mais em mim, os recebo catatonico, vou balbuciando por ai dizendo ser
aprendizados. Dentro disso, fraquitalmente as palavras se dispersão, em
infinitos sentidos, afinal as borboletas do meu estomago sao nervos agusados ,
e esses sentimentos nao podem ser retratados, e ai, finalizo um texto, sem
exprimir o que inicialmente pretendia, por que as palavras, sao roucas e fracas,
forcadas e submetidas a estereótipos, marcas e brablabla... .
sábado, 27 de outubro de 2012
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