sábado, 27 de outubro de 2012

A palavra esta curta em seu sentido desmedido, e absmalmente profunda em subgetividades, mas ainda pulsa. Meu corpo uma prisão de conceitos , uma prisão de um genero que acorrenta meu amor, de um tempo marchante contado em moeda, sou a experiência do vento e o relativo, de uma minoria sem cartão de creditos celular e sem metas para uma escravidão consentida, ver tudo panoramicamente e um circo de horror, trombei  sorrisos estilhaçados pelas ruas, fotos e Memorias que refletem luzes ofuscantes de ilusoes saboreadas juntos, no passado, desprentenciosa, inconcequente chama, mas ainda pulsa.   
 Meus eus de infancia travaram uma caçada, dos “eus” que uma marca queimada por outro, com frustrações pragmáticas heranças e mentiras, o que mais carrego de meu eu?, edificado em pedras em um sistema falido. Algum  eu pleno disse que meu amor pode abraçar tudo isso incondicionalmente, independente de minha carne frágil, outro nao entende o que faço aqui, diz que nada doi mais que a vida. Mas o que me colocou aqui novamente diante das palavras, e um olhar que me disse mil subgetividades, uma boca que tão sutilmente escorreu em meus lábios como um néctar raro, e seus balbucios seus medos suas dores sorriso devorador de minha paz, esquentou aquele fogo, chama que me consome em carne viva, cao macio que me ronda com o sonho de sua parceria, embriagando meus pensamentos com desejos de teu carinho, mas eu aprisionado em carne e estereótipos neste fogo e nas falhas palavras vejo acontecer novamente, a merda toda, aquela merda toda. A imagem seus fetichismos que narram vaidosamente a realidade , sem pensar em essências, atordoados ciclos de complexos de Édipo, complexos da capital, da fome, das putas plasticas, da porra toda que escorre como um gozo sadico. Superficiais carnais, complexamente frustrados, criaturinhas egocêntricas que ritualizam seus umbigos. Eu tenho medo de ver seus olhos cristalizados num sorriso estilhaçado no passado, mas será , e continuarei remoendo os meus os seus e de marias, sofrimentos que parecem não caber mais em mim, os recebo catatonico, vou balbuciando por ai dizendo ser aprendizados. Dentro disso, fraquitalmente as palavras se dispersão, em infinitos sentidos, afinal as borboletas do meu estomago sao nervos agusados , e esses sentimentos nao podem ser retratados, e ai, finalizo um texto, sem exprimir o que inicialmente pretendia, por que as palavras, sao roucas e fracas, forcadas e submetidas a estereótipos, marcas e brablabla... .