quarta-feira, 10 de março de 2010









Uma vontade constante contundia a alma, de reviver o que a minutos se passou...e...vivendo e respirando amando e se agarrando por cada sopro e momento, olhares desapegados me fazem com que me sinta em ermo num sentimento sem sentido.
Tal mundo tal escolha , sempre me arrependendo apenas pelo o que não fiz, e me questionando; o que posso fazer agora? Os meus eu’s dizem explicar-se nos astros,
entre eu oculto e para o mundo. Sonhos, os quais dizem ser apenas uma inocência a qual tenho de matar, mas não sou ninguém de matar, não de matar inocências e sonhos.
Meu Oz está em meus gestos e sempre uma pitada de mágica dou em nossa convivência se permitido, faça parte deste meu delírio, toda mentira bem feita torna-se verdade, como todo sonho sonhado junto torna-se mais que um sonho. Mas ainda só aquele sorriso talvez não seja o bastante, que um toque, e quero te mostrar algo, e quero te ver choram e viver no tédio junto a mim, e sempre que possível construir um pedacinho mágico de um mundo fanático. Se me dizem verdades , não consigo acreditar, e tomo para mim que minha verdade é verdade, se é verdade para mim.
Minha malícia é infantil, e meus sonhos é de ser Deus, e crio costumes e crio seres e uma nova física quântica que me possibilite sonhar com base na ciência. Meu chá sempre bem vermelho faz parte de torradas amanteigadas com mel e uma bela xícara de porcelana trabalhada, e em uma musica que me tira de tudo o que é nada, ajuda-me suspirar em delírios, e se uma caneta de pena e um tinteiro me estiver ao alcance, tudo tornar-se-á uma bela história, a qual podíamos estar vivendo juntos, e se tu faz parte de outro filme, então não deixe que termine. Que seja...nem sei que personagem sou .

Fotografia e texto: Marcelo Felipeti J

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