sábado, 9 de julho de 2011


Um livro de um capitulo, sem definição adiante,

O nanquim escarlate derramado repentinamente pelo “criador” num frenesi, muda o percurso anterior,

Eis que teu sangue quente e jovial , mancha minhas paginas infantis, Assim morre junto a ti, um outro alguém . alguém que eu viria a ser, não sei quem.

Teus olhos doces, negros, ecoam em mim. Teus lábios fúnebres, teu silencio atormentador, rompem em mim.

Envergonharia tu quem sou hoje, talvez...Mas venho a crer que tu és parte da muralha de meu mundo oculto, tu és personagem inconsciente de meus wonderland´s.

Traga-me flores de onde estás, estou demasiado enjoado dos ares daqui. Meu amigo, estou só por aqui em meio a solitários, e ai, a solidão também lhe atinge?

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